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O consumidor 4.0 não pensa apenas em comprar um produto, mas sim em viver uma experiência única com uma marca que partilhe dos seus valores. Com acesso fácil à informação, é ele quem dita as regras do jogo. Permanecerão no mercado as marcas que entenderem que o preço não é mais um diferencial de compra.
Celulares e tablets deixaram de ser apenas ferramentas para trabalho e diversão e, agora, substituem as idas aos centros comerciais e às lojas. As transações simples e rápidas estão se tornando a norma e, nos próximos anos, essa dinâmica será algo essencial nos ambientes físicos e virtuais dos varejistas.
Para sobreviver, a indústria da moda precisa redesenhar o seu modelo de operação atual. A tendência é que exista uma competição maior por roupas de segunda mão já que as opções de reuso serão maiores. Nesse contexto, novos modelos de negócio vão surgir, exigindo transformação na mentalidade dos empresários.
